O prefeito de Lisboa, Carlos Moedas, esteve entre as 400 pessoas que participaram de uma vigília na capital portuguesa, em resposta a um ataque considerado ‘bárbaro’ a Israel14. A vigília, que contou com a presença de vários manifestantes pró-Israel, ocorreu em meio ao conflito em curso entre Israel e o grupo militante palestino Hamas3. A comunidade israelita de Lisboa (CIL) condenou o ataque do Hamas a partir de Gaza, descrevendo-o como uma “barbárie que não tem razão e não faz sentido”5.
A vigília foi uma demonstração de solidariedade para com as vítimas do ataque e uma condenação do uso da violência. O prefeito Moedas, juntamente com outros participantes, expressou seu apoio a Israel e condenou o ataque. A presença de Moedas na vigília foi vista como um gesto significativo de solidariedade, destacando a importância da paz e da segurança para todos os cidadãos, independentemente de sua origem ou religião14.
Infelizmente, a vigília também trouxe notícias trágicas. Um estudante português que estava desaparecido em Israel foi encontrado morto12. A notícia do falecimento do estudante adicionou uma camada adicional de tristeza ao evento, reforçando a urgência de encontrar uma solução pacífica para o conflito em curso. A vigília serviu como um lembrete sombrio das consequências devastadoras da violência e da importância da união em tempos de crise.