Na manhã de segunda-feira, a sede do JPMorgan em Lisboa foi palco de um protesto marcante realizado por ativistas pró-Palestina. O grupo, determinado a chamar a atenção para a causa palestina, utilizou tinta vermelha para manchar a fachada do edifício e quebrou várias janelas, criando uma cena de grande impacto visual.
Os ativistas escolheram o vermelho para simbolizar o sangue derramado no conflito israelo-palestino, uma escolha que não passou despercebida pelos transeuntes e funcionários do banco. A ação foi planejada para coincidir com uma série de protestos globais que visam pressionar instituições financeiras a reconsiderarem seus investimentos em empresas que, segundo os manifestantes, lucram com a ocupação e a violência na Palestina.
A polícia foi rapidamente acionada e chegou ao local para controlar a situação e iniciar uma investigação. Apesar do dano material, não houve relatos de feridos. O JPMorgan ainda não emitiu um comunicado oficial sobre o incidente, mas fontes internas indicam que a segurança será reforçada nas próximas semanas.
Este protesto em Lisboa é parte de um movimento maior que tem ganhado força em várias cidades ao redor do mundo. Os ativistas esperam que ações como esta aumentem a conscientização pública e pressionem as instituições financeiras a adotarem políticas mais éticas e responsáveis em relação ao conflito no Oriente Médio.
A cidade de Lisboa, conhecida por sua história de resistência e luta por direitos, tornou-se mais uma vez um palco para a expressão de vozes que clamam por justiça e paz.